É natural que o homem acredite mais com os olhos do que com os ouvidos. Vale refletir de que não podemos acreditar simplesmente porque ouviu ou porque falam a respeito. Mesmo que esteja escrito ou foram passadas de geração em geração, somente depois de muita análise e observação, verificando que o assunto o conduz ao bem e ao beneficio de todos, aceite-o e viva-o intensamente na Obra Divina. Vamos seguir pelas linhas partindo do princípio de que o pensamento é energia que constrói imagens que se consolidam em torno de nós, quando impressas, elas formam um campo de representações de nossas ideias entre passado, presente e futuro. Em conexão com o Universal, as ideias tomam formas, sustentadas pela intensidade com que pensamos e sentimos sobre elas. Assim, a matéria mental constrói em torno de nós uma atmosfera psíquica mantendo a nossa psicosfera representando os nossos desejos mais profundos. É assim que percebemos que o corpo fala e denuncia mentiras e verdades. Neste cenário, está todos os personagens que nos aprisionam o pensamento pelo amor ou pela dor contida pelos nossos próprios desejos.
Nesta linha de raciocínio, toda vibração se aproxima da fisiologia mecanicista dos fenômenos biológicos, e mesmo a criação dos pensamentos vistos como provindos apenas do cérebro, assim como as doenças mentais, como distúrbios da química dos neurônios. Embora visíveis os sintomas e os desvios anatômicos, é fácil usar de sinais clínicos para fazer as classificações das doenças humanas e identifica-las. Seria então simplesmente toda a ligação feita célula a célula, atingindo a mais profunda intimidade dos átomos que constitui a matéria orgânica do corpo físico? Mas, se esta ligação se processa pelas vibrações dos corpos físico e espiritual, este ajuste exigiria uma determinada sintonia vibratória. Então, atraímos situações de acordo com os nossos pensamentos e ou padrões vibracionais.